Veiculamos aqui diversas informações a respeito da crise que envolveu o poker online nos Estados Unidos, há exatamente uma semana.
Mas é claro que nenhuma análise pode ser completa sem o ponto de vista do jogador brasileiro, mesmo que recreativo, a respeito de tudo o que ocorreu.
Pensando nisso, nosso amigo e parceiro Luigi Almeida, resolveu nos presentear com suas impressões e expectativas acerca do assunto.
Boa leitura!
O feriado de hoje para muita gente é apenas o primeiro dos quatro dias que teremos para descansar, ficar mais tempo com a família, viajar, nos divertir das mais diversas formas e, para muitos leitores cativos daqui, grindar online.
São diversas opções para se ter um feriado proveitoso já que somos livres para escolher o que mais nos agrada e o que parece a melhor opção para cada um.
Pensando assim dá para se dizer que este feriado, como todos os outros, os finais de semana, as folgas e as férias são verdadeiras celebrações da liberdade, tempos em que podemos fazer o que mais gostamos sem a necessidade de cumprir horários e realizar tarefas e atividades desgastantes e repetitivas mas necessárias no cotidiano normal dos chamados dias úteis.
Uma das maiores dúvidas trazidas pela chamada "black friday" foi o destino do poker online nos EUA, por motivos óbvios já que o país do presidente Obama, há quase 5 anos já dava sinais de que este mercado que movimenta bilhões de dólares não teria vida fácil por lá.
Quando falamos em facilidade não queremos dizer tolerância quanto às ilegalidades (que devem ser combatidas em todo o mundo) mas apenas meios para que ao poker online se desenvolvesse de maneira regular, responsável e devidamente regulamentada no maior mercado do planeta.
Assine