Cinco. Cinco letras para André, cinco anos de carreira, cinco horas de heads up e um bracelete que vale por cinco, ou por 25, cinco vezes cinco.
Não há como descrever a alegria legítima que invadiu todos os brasileiros que tiveram o privilégio de conhecer Akkari em algum momento (pessoalmente ou online mesmo) e acompanhá-lo nas mesas, na TV, no twitter e onde mais o brasileiro estivesse.
E na terça-feira, 28 de junho, ele estava onde todos queriam, há muitos anos: numa decisão de um evento de WSOP e o desfecho foi o melhor possível, o segundo bracelete brasileiro, um título de reconhecimento internacional e a consagração de uma carreira mais que vitoriosa e de uma vida dedicada não só ao poker mas a fazer o bem e a fazer bem feito.
Este é André Akkari, um campeão da vida e que por conta de justiça nem sempre comum no poker, também alcançou um título que muitos profissionais renomados, que possuem muito mais tempo de carreira não têm, e talvez nunca terão.