A pergunta, longe de ser retórica, não se destina a diferenciar quem está em algum estabelecimento prisional dos outros que vivem em condições consideradas normais.
Longe deste exemplo extremo está a verdadeira questão a ser colocada, ou seja, um cidadão brasileiro, dito "de bem", realmente goza do sagrado direito à liberdade?
E é exatamente disso que vamos falar neste artigo e não nos responsabizamos por conclusões desagradáveis...