A morte de Steven Paul Jobs, reconhecido mundialmente como o criador da Apple e, principalmente, de uma nova forma de interação dos humanos com a alta tecnologia, foi a notícia mais comentada na noite de ontem.
E não foi em vão já que seu nome ainda ecoará por muitos e muitos anos com um dos precursores da chamada "era digital" e também como um dos maiores gênios do nosso tempo.
Após a triste notícia muitos já começaram a elevar Steve ao status de messias, guru ou a qualquer outra categoria que mais se aproxima do místico, mítico ou exotérico. Qualidades que ele mesmo, um homem com a mente focada na razão, nas ciências exatas, certamente rejeitaria.
Jobs, apesar de não ter chegado perto da fortuna acumulada por Bill Gates, conquistou o mundo de uma forma diferente, não apenas pelas suas ideias que se transformaram em produtos utilizados em larga escala em todo o planeta, mas especialmente pelo seu carisma. Por isso alguns confundem o empreendedor com um "Salvador", o que se não é verdadeiro ou justo, ainda é compreensível.